13/01/2015 – Demanda reprimida atinge construção

CUSTOS: Construção civil tem demanda menor no Estado.

No Amazonas o custo da ficou em 5,02%. De acordo construção civil ficou abai- com o Sinapi em dezembro xo da média nacional 1,18 foi registrado a variação de ponto percentual cm 2014. 0,65%, que significou uma Enquanto no país esse custo aceleração de 0,48 ponto chegou a 6,20% no Estado percentual.

CONSTRUÇÃO CIVIL

Demanda reprimida atinge construção

ÍNDICE ESTADUAL DA CONSTRUÇÃO CIVIL VARIA 0,05% EM DEZEMBRO E FECHA O ANO EM 5,02%

No Amazonas o custo da construção civil ficou abaixo da média nacional 1,18 ponto percentual em 2014, Enquanto no país esse custo chegou a 0,20% no Estado ficou em 5,02%. De acordo com o Sinapi em dezembro foi registrado a variação de 0,65%, que significou uma aceleração de 0,48 ponto percentual em relação à taxa de 0,17% de novembro elevando timidamente o resultado acumulado do ano. Segundo o IBGE-ÀM, a demanda reprimida do mercado imobiliário amazonense foi o fator preponderante para segurar o custo da construção civil no exercício passado. Segundo o Siduscon este e um retrato de um cenano que vem se lixando nos últimos 4 anos e se aproximando da realidade vivida nos grandes centros do país.

O Sinapi (índice Nacional da Construção Civil) é calculado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em parceria com a CEF (Caixa Econômica Federal). Os resultados acumulados levam em conta a desoneração da folha de pagamento de empresas do setor da construção civil prevista na lei n& 12.8441 sancionada em 19 de julho de 2013. O custo estadual por metro quadrado passou de RS 909*94 em novembro, para RS 915,87 em dezembro. Sendo RS 528,79 relativos às despesas com materiais de construção e RS 387,08 com a mão de obra, Em relação ao preço é positivo, porém com a demanda reprimida o fator é negativo, revelou o Sinapi no ano passado.

Segundo o chefe cio departamento de Disseminação de Informações do 1BGE-AM, Adjalma Jaqttes, a situação do índice no Amazonas surpreendeu de forma positiva no ranki ng nacional, co m os preços em queda. Mas. por outro ladoP o motivo foi negativo, com o mercado imobiliário apresentando uma demanda reprimida em 2014. ‘Ocorreram dois fatores um positivo e outro negativo: se por um lado podemos comemorar: sem demanda os preços da construção ciü foram segurados, por outro 1 ado o mercado imobiliário está desaquecido por conta de estoques antigos”, analisou.

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Para o presidente do Sinduscon (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado do Amazonas), Eduardo Lopes, acredita que esse cenário, dos últimos quatro anos faz com que os preços sejam estabilizados c os aumentos consecutivos em relação aos outros Estado® deixaram de acontecer.

“No nosso Estado, exceto os municípios distantes da capital que tenham problemas de logística especifica, com base na Região Metropolitana de Manaus começamos a viver u ma normalidade de quase todo o material do setor. Conseqüente mente essa é uma situação mais parecida com o resto o país. Esse é um retrato que acaba revelando um Estado com um pouco mais de estabilidade sem grandes variações, sem grandes picos e também sem grandes quedas”, concluiu.

A parcela de materiais de construção registrou aceleração de 1 ponto percentual uma variação de 1,30%, comparada com 0,30% do rnes anterior. Já a mão de obra. ficou em negativa em -0,22%. o que significa uma queda no mesmo percentual de -0+22% na comparação a novembro que foi de 0,00%, Os resultados de 2014 apontam uma variação de 4,84% para os materiais.

Já o acumulado da parcela do custo referente aos gastas com mão de obra registrou alta de 5,28%, Em 2013, a parcela dos materiais aumentou 2*36% e a mão de obra passou a custar 0,27% menos, jã que naquele ano, incidiu a desoneração sobre a folha de pagamentos. Assim, por metro quadrado, as despesas com materiais chegaram a RS 528,79 em dezembro de 2034, enquanto que a parcela da mão de obra fechou o ano em Ranking por ni2 No ranking nacional do custo da construção civil por metro quad rado, o Amazonas ficou em 11o lugar com RS 915,87/m2, em 2014.

Fonte:
JORNAL DO COMÉRCIO – MANAUS

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